Clannad (TV) (Versão 2.0)

Não, não foi Impeachment do Collor. Fui eu derrubando os dois ditadores do poder desse blog.

Venho aqui declarar que agora quem manda nesse blog sou eu. Derrubei o Jeguy Hope e o Blog Raiburari do poder de administração do blog e agora vou mostrar quem é que manda.

Na verdade esse post deveria ter sido postado ontem, mas quando eu fui postar a internet caiu e não mais voltou naquele dia. Então, apesar do post estar pronto, só pude postar agora, que foi quando a internet resolveu voltar.

Agora que eu tenho mais liberdade pra falar o que eu realmente penso, é hora de refazer uma review de um anime:

Título: Clannad (Deve ser isso ai, sei la.)

Autoria: É aquele cara lá. Se não lembram procurem no Google.

Diretor: É aquele outro cara. Igualmente para o de cima caso não lembram, porque eu já falei no outro post.

Estúdio: Não sei qual é, mas eu conheço um estúdio de música que falam que é muito bom.

Ano: É aquele, o Ano em que Meus Pais Saíram de Férias.

OP: É aquela lá. Só procurar no Youtube.

ED: Aproveitando a situação, venho dizer que apesar de ter algum valor qualquer subjetivo, eu acho essa música irritante. Só falei que gostava porque fazia eu parecer culto:

Essa música mesma.

Eu já fiz uma review desse anime ai, só que eu fiz enquanto ainda estava sobre influência de um certo Incubator. Portanto, agora vou fazer falando o que eu realmente acho disso tudo ai.

Enredo:

Protagonista vida loka briga com o pai. Protagonista lá acha a vida dele uma merda. Chega uma mina pirada lá que fica falando sozinha. Protagonista resolve discutir com ela umas parada.

Muita coisa acontece:

Sim, muita coisa. Poker faces inclusos.

Fim.

(Como sou eu que mando nessa porra agora e o Jeguy Hope não pode mais reclamar e mandar eu escrever e desenvolver mais, vou evitar a fadiga.)

Comentando:

Aconteceu o que aconteceu porque aconteceu. Como eu não tenho o que falar, mas não posso deixar esse espaço em branco, vamos falar de coisa boa! Já ouviram falar sobre a nova TekPix?

A mais nova TekPix!

Gênero:

Pergunte para os pais da criança.

Ah, não é esse tipo de gênero? Bem, o gênero desse anime ai, deve ser Drama. Vocês devem saber o que é Drama. É aquilo lá que o seu primo menor, ou irmão menor faz pra mãe quando quer alguma coisa e jura que vai morrer se ela não comprar essa coisa pra ele.

Esse mesmo.

Estúdio:

Olhe o nível de profissionalismo que tem a criança!

Eu ainda não sei qual que era, mas eu descobri que esse estúdio de música que eu mencionei acima aluga baratinho uma hora.

Elenco:

Os coadjuvantes.

É aquele cara como o Protagonista, e aquela mulher como a mina pirada. O resto são todos coadjuvantes  e são interpretados por várias pessoas.

Considerações:

Eu considero miojo lamen muito bom.

Esse mesmo.

Não era esse tipo de consideração? Ok.

Meus pêsames por sua perda...

Naquele e-mail falou, não é? Que você morreria se não mandasse ele para outras 10 pessoas. Ta ai.

Também não era esse tipo de consideração? Vamos tentar de novo...

Bem, esse anime ai aconteceu. Quer as pessoas gostem dele ou não, ele passou na TV. Ele começou, muitas coisas aconteceram na história dele e ele acabou. E as pessoas por trás dele ganharam dinheiro. Tanto é que ganhou uma segunda temporada. E viva o capitalismo.

Deve ser esse ai a continuação.

Clannad é esse anime ai. Tem as pessoas, os cenários e as músicas. 23 minutos por episódio. E é isso ai.

Acabei ai esse post, e até acabei escrevendo mais do que eu escrevo normalmente (afinal, não há quem me tire daqui agora).

Mas, estou me sentindo filósofo hoje, então, como eu posso fazer o que eu bem entender, vou fazer uma reflexão existencial sobre queijo que fica grudado na frigideira quando você frita qualquer coisa com queijo.

Por que essa vida é tão injusta? No meu queijo quente, o queijo escorreu para fora do pão e grudou na frigideira. Deixando um vazio quase existencial no meu pão. Assim, se perde a essência do queijo quente, e ele se torna apenas uma casca vazia.

Queria eu que meu queijo não tivesse escorrido! Juntamente com ele, se vai a identidade do queijo quente e assim o ser dele tem sua existência negada. Agora, sinto no meu peito uma tristeza. Tristeza essa pela perda da individualidade desse objeto inocente, que nada fez para merecer isso.

Maldito sejam os restos grudados no fundo da frigideira! Servem apenas para lembrar essa casca vazia do esplendor que uma vez já teve. Mesmo recuperando os restos, o queijo quente nunca mais será como uma vez já foi. Sua identidade para sempre perdida. E assim a vida continua.


Pequeno aviso: Então, não seria bastante interessante se o Kico7 realmente tivesse escrito tudo isso? É uma pena, mas não foi ele que escreveu esse post. Fui eu, Jeguy Hope.

Este post faz parte de uma pequena brincadeira que eu e o Kico7 resolvemos fazer nessas 2 semanas (05/05 e 19/05), na qual um faria um post no nome do outro. Pegando um tipo de post que o outro faria, mas brincando e tirando sarro, apesar de dissimular um pouco o estilo.

Portanto, se você, leitor, conseguiu perceber que esse post não era do Kico7, meus parabéns. Você tem uma boa capacidade de observação e consegue perceber padrões no estilo de escrita dos autores, além de provar que você lê meus posts e os posts do Kico7.

Vide também o outro post, agora atualizado, explicando a brincadeira.